sexta-feira, abril 08, 2011

Anda a congeminar texturas amazónicas, linguajares de uma Babel em Língua Portuguesa, para a Pessoa, e sentiu o cheiro intenso, vibrante, da pele da cultura, de gentes que fazem História da Natureza. A vida explica-se de memória, e sai resgatada na voz maternal de Dona Martinha. Prossiga, Dona Martinha, prossiga. Estamos de ouvidos afinados, e as velas podem arder até ao fim, que trouxe mais. Sopre-nos visagens, lendas e mitos da mata e dos rios....

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