terça-feira, março 21, 2006

Cidade Paulistana

Sol de sobra. Calor que entranha na roupa leve. Cidade demasiado urbana. Barulhos infindáveis e luzes que nunca se apagam. Burburinho que se transforma em ruído. Cidade que não dorme. Vive de insónia. Acordada ao despertar dos ruídos incessantes. Gira. Rodopia. Contrasta e no meio tem cultura. Tem vida. Tem gente. Tem pobreza. Fausto. Riqueza. Um corropio longo que não se acaba nunca.

1 comentário:

Anónimo disse...

teste