segunda-feira, fevereiro 21, 2011

sonhos

Que perco o avião e urge mudar o voo. Peço uma segunda oportunidade. Que na mala cabe o essencial, mas que o essencial é relativo. Que voo: deve ser o efeito "Hancock" de fim de domingo à tarde com o Will Smith. Voo uma e outra vez. Haverá terceira e quarta (um voo acelerado sem ser uma Van alada) e devo acertar na terceira janela, onde gente me olha com cara de espanto. E o espanto é, também, uma coisa relativa. As paredes desse prédio são de granito. Há gente que conheço e houve gente que não conheço. Houve sensação estranha de sonho sonhado. Não me lembro de mais nada. Aterragem forçada e acordo de madrugada a ver as horas que ainda faltam para descansar de sono e desejar não sonhar com nada só para poder dormir.  

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