Numa altura em que se pede mais sacrifícios aos bolsos das famílias portuguesas, o primeiro-ministro mostra-se "sensível", avança o Jornal de Negócios, "a argumentos do sector": esses produtivos verdes campos de luxo, preparando-se para reduzir o IVA para o Golfe, tributando a 6% em vez dos actuais 23%, como se a coisa fosse metáfora da conjuntura actual: vamos dar tacadas a ver se nos enfiamos um pouco mais no buraco. Há prioridades, caro primeiro-ministro, e não consigo encontrar um argumento sequer (e a coisa até poderia ser amenidade do dia 1 de Abril) que justifique mais um número de circo deste executivo.
Sem comentários:
Enviar um comentário