A capital brasileira faz hoje 50 anos. Meio século depois não saiu da adolescência. Assexuada, babélica, utópica e vaidosa de modernismo tropical, é um admirável mundo estranho, assimétrico, com seus prédios calculados para as nuvens, e onde os crimes de Clarice Lispector não seriam de amor.
Há 4 anos coloquei estas fotos no BLOG sobre a passagem por lá.
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