Tô espreitando a vida dos outros. Que sacanagem, heim, Van? Verdade, melhor só se rolar amante, pulando a cerca, ou virar homem casado com noiva em Grajáu, sonhando com um pouco mais de peitão, um pouco de bunda empinada, e onde esse post já vai.
Minha nossa: e este blogue que andava tão recatado, agora parece motel de beira de estrada (todo motel é de beira de estrada: não é, Van?; não é não, meu bem!), clube de striptease da rua augusta cruzando a paulista (bem que vocês gostariam, né?); decote guloso (meu namorado até que deve estar gostando); é que a vida privada virou uma comédia e eu tô dentro. Assim: tô fora, mas tô dentro!
Verdade: tô enrolada com Luís Fernando Veríssimo. A culpa é da Literatura. A gente arranja cada pretexto para ficar enrolada com autor! Final de Junho a gente termina a enrolação; ou melhor, uma certa ralação, né, Fernando, até que você é um homem de res-peito?; se passar para coisa séria, deixa de ser comédia, deixa de ser tesão. É a mesma coisa que paixão: tô mastigando e dormindo com a crônica brasileira, sempre me dá um pouco mais de sacanagem. E eu, até gosto! Eu não disse nada meu amor! Não fui eu não! Ti amo, e a culpa é da Brasileira, sim, a Literatura Brasileira!
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