Fotografia: Site pessoal Cristovão Tezza
António (Beatriz Bracher); Filho Eterno (Cristovão Tezza); e Eu hei-de amar uma pedra (António Lobo Antunes) são os grandes vencedores do Prémio de Literatura Portugal Telecom...
Nunca pensei nisso, mas o Lobo Antunes pensou, aliás o António, não o da Beatriz Bracher, mas o nosso, que equaciona um dia amar uma pedra, enquanto ensaia ser um Filho Eterno, esse sim do Cristóvão Tezza, o vencedor da edição do Prémio de Literatura da Portugal Telecom, anunciado ontem, 29, na Casa Fasano, em São Paulo.
Critovão Tezza conquistou o júri do Prémio de Literatura Portugal Telecom 2008 com um romance sobre a relação pai-filho (com síndrome de Down), nos anos 80: "Filho Eterno", editado pela Record. O catarinense está em alta na cena da literatura brasileira, porque em jeito de "dejá vù" recebe hoje, pela mesma obra, o Prémio Jabuti (espécie de óscar da literatura brasileira) depois de ter sido agraciado em 2007 pela Associação Paulista de Críticos de Arte de SP em 2007 na categoria literatura.
O segundo prémio foi para Beatriz Bracher (António) e António Lobo Antunes (Eu hei-de amar uma pedra).
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