Postais. Fragmentos dos meus momentos em terras alheias. Agora tão familiares quanto a sonoridade da língua. Deste lado de cá - do Atlântico - quis partilhar pequenas histórias do cenário que me preenche. Deste lado de cá, enviei sonhos e identidades. Missivas; cartas com o fulgor do calor da tinta. Como gosto...
Agora, enternecida, percebo que esses sonhos que enviei preencheram mais do que eu imaginava! Com lisonja e ternura li no http://www.morreraler.blogspot.com/ do meu amigo Paulo Moura um voto de alento por esse postal enviado - sobre o lugar onde hoje me encontro até Domingo.
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