São Paulo tem folia de tudo. Ruídos infindáveis. Corropios. Mar de gente. Cheiros variados. E, claro, como não poderia deixar de ser: folia de trânsito (ou tráfego, no uso local). É difícil encontrar paz nas ruas. Mesmo as vias residenciais acolhem, diariamente, filas de carros intermináveis. Poluição. Confusão (mais do que desorganizada). É a rotina. Mas em São Paulo a folia do trânsito é uma loucura. É mesmo a verdadeira pândega levada ao extremo. Não importa a hora. Se é dia. Se noite.
Em São Paulo, o trânsito acalma apenas no Carnaval. Com as idas para os centros carnavalescos e para a costa. Em Sampa é quase sempre hora de ponta. Sete horas da manhã. Meio-dia. Três da tarde. Oito da noite. Dez, onze, meia-noite! Quatro da manhã. Seis. Sempre!
São carros de um lado para o outro. Ônibus que rolam na via da esquerda, mas que vão enveredar na próxima entrada à direita. Táxis que atravessam carros. Peões desajeitados no meio da rua, enquanto circula o tráfego. Transeuntes que correm de uma calçada para a outra. Rostos abundantes que cruzam. E não se conhecem. Nunca se conhecerão.
Há buzinas que soam, embora não haja volta a dar às viaturas paradas. Ruas de um só sentido que acolhem manobras mirabolantes. Altas velocidades. Um circo recorrente. Histriónico para quem não conhece. Ambíguo. Incerto.
E à noite o ritual comum: passar com o “farol” vermelho. Há lugares onde não se pára. E a vida aqui também não! Corre mais do que acelerada.
Em São Paulo, o trânsito acalma apenas no Carnaval. Com as idas para os centros carnavalescos e para a costa. Em Sampa é quase sempre hora de ponta. Sete horas da manhã. Meio-dia. Três da tarde. Oito da noite. Dez, onze, meia-noite! Quatro da manhã. Seis. Sempre!
São carros de um lado para o outro. Ônibus que rolam na via da esquerda, mas que vão enveredar na próxima entrada à direita. Táxis que atravessam carros. Peões desajeitados no meio da rua, enquanto circula o tráfego. Transeuntes que correm de uma calçada para a outra. Rostos abundantes que cruzam. E não se conhecem. Nunca se conhecerão.
Há buzinas que soam, embora não haja volta a dar às viaturas paradas. Ruas de um só sentido que acolhem manobras mirabolantes. Altas velocidades. Um circo recorrente. Histriónico para quem não conhece. Ambíguo. Incerto.
E à noite o ritual comum: passar com o “farol” vermelho. Há lugares onde não se pára. E a vida aqui também não! Corre mais do que acelerada.
2 comentários:
Sao Paulo é cidade louca, cidade de todos os mundos e de todo o mundo.. è materia pra muitos textos...alias, todos eles ja foram escritos e sempre ha mais para escrever..
Adorei a visão frenética da cidade.
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