Ode ao burro, dois zurros, e um rio nosso que nos une
1. a missa, ó hereges!
Antes que as velas ardam até ao fim, zurremos. Ainda temos tempo! Antes que a santa ignorância tome conta de nós, excomunguemos o arlequim que zoa do portuense povo e lhe lança veneno perfumado: conspirações, sub-réptícias imposições, propaganda silenciosa, cobra dízimo para motores engrenados a ver-o mar, por estes dias, e um ai engasgado dos nossos bolsos (é, no fundo, um ui carpideiro antecedido de érre; reprobatório) LER MAIS
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