Suspeita de envolvimento no mensalão (e alegadas actividades corruptivas, também). Imaturidade política na resolução de conflitos energéticos com a América Latina. Hiato (regressivo?) de políticas sociais; estagnação de políticas de segurança (as mesmas de há dez anos, dizem os cientistas políticos). Tudo isso (e mais o que se desconhece) não é o suficiente para abalar o presidente do povo. Luis Inácio Lula da Silva mantém-se na liderança dos favoritos à corrida eleitoral. Se fosse hoje, venceria o primeiro turno. Com 45% dos votos. A reeleição, portanto. "É a cara do Brasil. Um país que acredita numa espécie de self-made man. Um herói de ascensão de classes. Esse é o marketing político dele" - palavras de C. sobre o fenómeno Lula.
Sem comentários:
Enviar um comentário