por vanessa rodrigues*
Não
é preciso muito para inventar um país. Chegam 5 caravanas, uma
roulotte, um jipe, uma viatura com carga, duas mascotes caninas, 29
pessoas, algumas ervas daninhas, biscoitos em formato de bunda, uma
viola, umas quantas panelas e cinco nacionalidades. Depois mistura-se
tudo e manda-se estrada fora. Cerca de 5000 quilómetros já chega para
conspirar um país. E o pequeno nasceu às 9 da manhã de ontem,
quinta-feira, 13, depois de zarpar de Guimarães, a capital europeia da
cultura deste ano, a caminho de Maribor, Eslovénia, irmã gémea nestes
adornos, deixando o castelo e o berço da nação portuguesa verdes de
inveja.
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