Aviso que, o que de seguida vai ler, não é nada de novo. Por isso, talvez seja melhor desistir desde já. Será uma perda de tempo.
A perda: A verdade é que nunca consegui entender a incapacidade de uma tal de massa cinzenta, que dizem que alguns de nós têm, para interpretar as situações do momento, independentemente, do que mandam as convenções para uma situação específica. Chama-se: adequar ao contexto! [Talvez seja por isso que me irrito, facilmente, quando as coisas são tão óbvias, não importa a formação que temos, que me parecem desnecessárias quaisquer legendas; ou mesmo um desenho - mas sou péssima em ambas as tentativas, por isso não adiantaria de nada].
O tempo: ontem, hoje, que poderia ser amanhã. A lógica: Se uma casa-de-banho pública de um cinema, por exemplo, tem só cinco sanitas, com cinco portinhas, cinco puxadores abre/fecha e, à porta, estão 20 pessoas na fila à espera de as usar, na ausência de opções, esperamos, ou vamos embora claro está! Mas se ao lado - coladinho na verdade, porta com porta - está um WC vazio para pessoas com mobilidade reduzida [como diz a linguagem pós-tudo] e não há ninguém com esse perfil, continuam as vinte pessoas na fila? Algumas, olharam em redor, não viram outra prioridade para aquela WC vazia e entraram para que a fila fluísse. E assim foi, uma, duas...À terceira, veio uma mulher histérica, funcionária do lugar,a dizer que ninguém pode usar aquele WC, senão "pessoas especiais"...A solução: continuar a penar na fila das 20 pessoas, entretanto chegaram mais,por uma sanita, enquanto esse WC fica vazio. Depois dos gritos, a mulher entrou, e usou a casa-de-banho para "pessoas especiais", ultrapassando a fila. Portanto, aqui está uma pessoa especial!
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