No meio do branco brotam cactos colossais. No princípio do azul, lá em cima, está o fim do branco metediço. Perturbante!
Estão secos. São rudes. Ásperos. São terra rochosa. Gravilha ruidosa em cada passo. Amontoam-se atordoados. Apinham-se assustados de tão marginalizados- daquele branco! Deviam pingar uma liquidez salgada; que azedava a sede. E já não lembram mais o tempo em que abraçavam o mar.
Querem chegar ao céu; para fugir ao fantasma da alvura. Desafiam o medo com a altivez. Mas consolam-se na luz. No alento daquele sol, que os seca: e torna únicos, plenos!
Estão secos. São rudes. Ásperos. São terra rochosa. Gravilha ruidosa em cada passo. Amontoam-se atordoados. Apinham-se assustados de tão marginalizados- daquele branco! Deviam pingar uma liquidez salgada; que azedava a sede. E já não lembram mais o tempo em que abraçavam o mar.
Querem chegar ao céu; para fugir ao fantasma da alvura. Desafiam o medo com a altivez. Mas consolam-se na luz. No alento daquele sol, que os seca: e torna únicos, plenos!
Sem comentários:
Enviar um comentário