"Já não nos é permitido imaginar o que não existe ou não tem utilidade concreta, uma vez que somos regidos pela imanência do mercado. As artes, como foram concebidas pela modernidade no Ocidente, por exemplo, fazem cada vez menos sentido, se já não nos resta nenhum ideal além do lucro"
Por Bernardo Carvalho
in a Folha de São Paulo, 15 de Agosto de 2006
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