Cheira a terra. O musgo não secou. E os riachos ainda sabem a água fresca como outrora.
São os mesmos das partidas de barcos. Não: das folhas verdes que fazíamos de barco, com formigas a bordo; com direito a corrida infantil, para ver qual dos barcos havia chegado ao fim do riacho. Até aquele ponto pequenino onde o musgo ainda não estava seco... Por isso, como a água fresca, a terra ainda cheira a ela. E a foice do tio Zé continua a resgatar os rebentos da vida.
Sem comentários:
Enviar um comentário